Além do horizonte, existem outros mundos a serem descobertos.
Lá, folhas não caem, elas flutuam.
Lá, o meio de transporte são pássaros que vem até você e com o suspiro de seu amor, neste mundo todos andam de mãos dadas lá é aonde a harmonia toma conta da natureza de todas as espécies viventes.
Lá, não colhemos flores, mas as flores colhem a gente.
Chegou o tempo de despertar e acreditar que esta vida vale apena ser vivida.
-Rhenan Carvalho-

domingo, 1 de maio de 2011

Na luz do eterno - dentro e fora, como sempre...


Meu caro, olhe pelas janelas do avião e veja o sol brilhando lá fora.
É uma festa natural na atmosfera – os fótons dançam no ar -, enquanto a vida acontece na luz. Mantidas as devidas proporções, aqui, dentro da nave, ocorre o mesmo processo vital.
Se você olhar para além das janelas dos sentidos do corpo, perceberá o Sol do Espírito Supremo brilhando em cada passageiro. E, também, a dança da luz na aura de cada um.
Mesmo na eventualidade de um desastre aéreo, nessa mesma nave, e todos os passageiros viessem a mudar de plano abruptamente, nada mudaria nessa luz imperecível. Cada um prosseguiria vivo, apenas se manifestando em outros sítios extrafísicos, aprendendo e evolvendo continuamente, na rota do infinito...
O corpo é útil, por um tempo de aprendizado na Terra, mas é a luz do espírito que o anima.

Quando ela está dentro, a carne vive e pulsa com o esplendor sideral.
Quando o espírito viaja para fora do corpo, durante o sono, como você bem sabe, sua luz irradia nos níveis celestes. E, no momento da passagem final – que os homens chamam de morte e pensam que é o fim -, o espírito emerge para fora da carne como um sol, livre para dançar na luz e reencontrar seus pares extrafísicos, na vida que segue além da vida...
Isso ocorre com todos, inexoravelmente, pois o espírito é imortal.
Quando o mesmo está desperto – e pontificou atitudes corretas e úteis na vida terrestre -, o seu brilho é intenso. Porém, em caso contrário, se prejudicou os demais e afetou o próprio progresso com atitudes medonhas, sua luz será tênue e ficará bloqueada dentro de formas mentais escuras e horrendas, num verdadeiro casulo energético denso, que será como uma espécie de prisão virtual psíquica. Ou seja, será prisioneiro em sua própria aura esmaecida.
Todavia, a luz essencial permanecerá em seu ser, como sempre, pois nada poderá apagar o eterno. E, no devido tempo, quando o espírito se curar de suas sandices, ela irradiará novamente como um sol imperecível.
No momento certo, a festa da luz acontecerá, como sempre...

Agora, olhe novamente para os passageiros do seu vôo.
Igual a você, eles também são da luz. Mesmo que eles ainda não saibam, isso não altera o fato de que todos são consciências espirituais. No momento certo do despertar consciencial de cada um, eles também dançarão na luz... igual aos fótons lá na atmosfera.
Caríssimo, que os seus chacras dancem na luz, e que sua aura seja muito brilhante, intensa e linda.

P.S.: O sol brilha; por isso os fótons dançam na luz.
O Papai do Céu é o Sol de tudo; e todos dançam em Sua luz.
E a vida acontece, tanto na Terra - dos vivos que pensam que morrem -, quanto no Astral – dos supostos mortos, que vivem, como sempre...
E tudo vive, como deve ser, na luz...
É hora de puxar o carro astral, pois o avião já vai pousar, e nossos escritos desceram direitinho por você. Depois, você os fará viajar por aí, até os leitores, que, talvez, na devida sintonia espiritual, poderão voar na luz que está neles mesmos, como sempre...
A trupe da Companhia do Amor vai nessa, sempre lembrando que está todo mundo muito vivo, e que toda hora é hora de crescer.

Companhia do Amor
A Turma dos Poetas em Flor.
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges – Curitiba, 26 de março de 2007.)
- Nota de Wagner Borges: esses escritos foram recebidos dentro de um vôo de São Paulo para Curitiba. Um pouco antes do embarque, no saguão do aeroporto de Congonhas, eu percebi a presença de dois espíritos da Companhia do Amor perto de mim. Então um deles projetou energias sobre o meu chacra coronário. Imediatamente eu senti um bloco de idéias descendo em minha mente. Em seguida, o embarque para o vôo se iniciou, e só consegui escrever já dentro do avião.
Peguei um livro que estava lendo antes - do grande filósofo brasileiro Huberto Rohden - e escrevi tudo isso em suas páginas, como se eu fizesse um download das idéias do extrafísico para o físico; da mente dos dois espíritos para minha mente, e daí para as folhas do livro.
O objetivo de escritos assim é aquele de sempre: falar da imortalidade da consciência para os homens da Terra. E, como os próprios espíritos da Companhia do Amor gostam de falar, essas coisas precisam ser ditas diretamente, sem circunlóquios, na lata!

Wagner Borges

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