Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. Amar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das idéias de cada um.
Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.
Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.
Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade.
Zíbia Gasparetto
Além do horizonte, existem outros mundos a serem descobertos.
Lá, folhas não caem, elas flutuam.
Lá, o meio de transporte são pássaros que vem até você e com o suspiro de seu amor, neste mundo todos andam de mãos dadas lá é aonde a harmonia toma conta da natureza de todas as espécies viventes.
Lá, não colhemos flores, mas as flores colhem a gente.
Chegou o tempo de despertar e acreditar que esta vida vale apena ser vivida.
-Rhenan Carvalho-
Lá, folhas não caem, elas flutuam.
Lá, o meio de transporte são pássaros que vem até você e com o suspiro de seu amor, neste mundo todos andam de mãos dadas lá é aonde a harmonia toma conta da natureza de todas as espécies viventes.
Lá, não colhemos flores, mas as flores colhem a gente.
Chegou o tempo de despertar e acreditar que esta vida vale apena ser vivida.
-Rhenan Carvalho-
sábado, 30 de outubro de 2010
Se der bobeira, a gente nem vê...
Estamos novamente agarrados nas barbas de mais um ano que se finda. Alguns projetos ganharam novos rumos, outros concluídos com sucesso absoluto, outros nem saíram do rascunho. O tempo deixa marcas de verdades inquestionáveis.
Nem tudo que reluz é ouro. Entretanto, das sombras se reconstrói a luz. Percebemos quão fortes somos. Com sofreguidão nos arrastamos no pó, o corpo ferido, sangra.
Entre suor e lágrima, levantamos-nos sacudimos a fuligem, o sol queima a face mal-tratada, e inevitavelmente somos arrebatados, por sentimento fluindo de alegria.
Aquele ser tão frágil, sem muita expectativa e conteúdo, sem argumento na ponta da língua, com riso tímido, descobre-se forte sem armaduras. Lança as máscaras no chão, e vê os obstáculos claros a sua frente, treme, e a cabeça gira, escorre suor frio, as mãos mal conseguem segurar a espada e num piscar dos olhos, derruba o opressor.
Sonhos não são meras ilusões. Nós é que sufocamos, trancafiamos no armário, fingimos esquecimento e deixamos o medo, impor o dedo, levantando o tom de voz. Ás vezes é preciso ser “sacudido”, por uma enfermidade, uma má noticia, decepção, reflexão de valores e crenças, para perceber, que não somos um numero a mais no senso, cada ser com uma identidade própria e universal, agregada de valores e fraquezas.
A vida é um presente recheado de surpresas. Uma piada, um mistério desvendado, a simplicidade da felicidade revelada. O desejo com urgência, incontido e insano. É tolice, bobice e criancice. Ser feliz é cultivar um “namorico” inocente, que tão bem faz pra alma da gente. Faz-nos lembrar que a vida é passageira e se der bobeira, ela passa a nossa frente fazendo alegoria e a gente nem vê...
Águida Hettwer
Nem tudo que reluz é ouro. Entretanto, das sombras se reconstrói a luz. Percebemos quão fortes somos. Com sofreguidão nos arrastamos no pó, o corpo ferido, sangra.
Entre suor e lágrima, levantamos-nos sacudimos a fuligem, o sol queima a face mal-tratada, e inevitavelmente somos arrebatados, por sentimento fluindo de alegria.
Aquele ser tão frágil, sem muita expectativa e conteúdo, sem argumento na ponta da língua, com riso tímido, descobre-se forte sem armaduras. Lança as máscaras no chão, e vê os obstáculos claros a sua frente, treme, e a cabeça gira, escorre suor frio, as mãos mal conseguem segurar a espada e num piscar dos olhos, derruba o opressor.
Sonhos não são meras ilusões. Nós é que sufocamos, trancafiamos no armário, fingimos esquecimento e deixamos o medo, impor o dedo, levantando o tom de voz. Ás vezes é preciso ser “sacudido”, por uma enfermidade, uma má noticia, decepção, reflexão de valores e crenças, para perceber, que não somos um numero a mais no senso, cada ser com uma identidade própria e universal, agregada de valores e fraquezas.
A vida é um presente recheado de surpresas. Uma piada, um mistério desvendado, a simplicidade da felicidade revelada. O desejo com urgência, incontido e insano. É tolice, bobice e criancice. Ser feliz é cultivar um “namorico” inocente, que tão bem faz pra alma da gente. Faz-nos lembrar que a vida é passageira e se der bobeira, ela passa a nossa frente fazendo alegoria e a gente nem vê...
Águida Hettwer
Olhe para trás!
Olhe para trás!
Está vendo o caminho percorrido? Entre quedas e tropeços, subidas e descidas, momentos bons e ruins, chegamos até aqui.
Vivemos histórias que não pertencem a ninguém mais. Guardamos na memória fatos que máquina nenhuma no mundo conseguirá revelar: fazem parte das nossas lembranças, nossos passos e da pessoa única que somos.
Mas, infelizmente, temos o hábito de guardar cicatrizes do que nos fez infelizes e olharmos como uma lembrança distante e apagada o que nos deu alegria. É possível ressentir uma grande dor com grande intensidade, trazendo à tona as mesmas emoções vividas, mas como é difícil ressentir do mesmo jeito uma felicidade que um dia nos fez vibrar!
O ideal seria inverter as situações. Guardar na pele e na alma cicatrizes do que nos fez bem e nos lembrar do mal sem muita nitidez. Guardar das pessoas o lado bom, o bem que nos fizeram e o que de bom vivemos juntos. Talvez devesse constar com mais freqüência as palavras "perdão" e "compreensão" no nosso dicionário.
De vez em quando, digo, olhe para trás! Mas não se volte completamente. Olhe apenas o bastante para se lembrar das suas lições para que estas te sirvam no presente. Não lamente o que ficou, o que fez ou deixou de fazer. O que é importante seu coração carrega.
Olhe diante de si! Há esse véu encobrindo o que virá, deixando entrever apenas o que seus sonhos permitem. Mas existe dentro de você uma sabedoria de alguém que desbravou alguns anos da história. Existe dentro de você uma força que te torna capaz!
O dia chega insistente como as marés do oceano. Às vezes calmo, outras turbulento, mas presente sempre. Vivo sempre. Cada noite dormida é uma vitória, cada manhã, um novo desafio. E você nunca está sozinho, mesmo quando se sente solitário. Todo o seu passado está gravado em você, como gravadas estão as pessoas que você amou.
Levante esse véu pouquinho a pouquinho a cada amanhecer; sem pressa, saboreando a vida como uma aventura, nem sempre como um mar calmo e tranqüilo, mas possível, muito possivelmente vitoriosa. Construa hoje as suas marcas de amanhã.
Letícia Thompson
Está vendo o caminho percorrido? Entre quedas e tropeços, subidas e descidas, momentos bons e ruins, chegamos até aqui.
Vivemos histórias que não pertencem a ninguém mais. Guardamos na memória fatos que máquina nenhuma no mundo conseguirá revelar: fazem parte das nossas lembranças, nossos passos e da pessoa única que somos.
Mas, infelizmente, temos o hábito de guardar cicatrizes do que nos fez infelizes e olharmos como uma lembrança distante e apagada o que nos deu alegria. É possível ressentir uma grande dor com grande intensidade, trazendo à tona as mesmas emoções vividas, mas como é difícil ressentir do mesmo jeito uma felicidade que um dia nos fez vibrar!
O ideal seria inverter as situações. Guardar na pele e na alma cicatrizes do que nos fez bem e nos lembrar do mal sem muita nitidez. Guardar das pessoas o lado bom, o bem que nos fizeram e o que de bom vivemos juntos. Talvez devesse constar com mais freqüência as palavras "perdão" e "compreensão" no nosso dicionário.
De vez em quando, digo, olhe para trás! Mas não se volte completamente. Olhe apenas o bastante para se lembrar das suas lições para que estas te sirvam no presente. Não lamente o que ficou, o que fez ou deixou de fazer. O que é importante seu coração carrega.
Olhe diante de si! Há esse véu encobrindo o que virá, deixando entrever apenas o que seus sonhos permitem. Mas existe dentro de você uma sabedoria de alguém que desbravou alguns anos da história. Existe dentro de você uma força que te torna capaz!
O dia chega insistente como as marés do oceano. Às vezes calmo, outras turbulento, mas presente sempre. Vivo sempre. Cada noite dormida é uma vitória, cada manhã, um novo desafio. E você nunca está sozinho, mesmo quando se sente solitário. Todo o seu passado está gravado em você, como gravadas estão as pessoas que você amou.
Levante esse véu pouquinho a pouquinho a cada amanhecer; sem pressa, saboreando a vida como uma aventura, nem sempre como um mar calmo e tranqüilo, mas possível, muito possivelmente vitoriosa. Construa hoje as suas marcas de amanhã.
Letícia Thompson
É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã
Amar ao próximo é fazer a alegria de alguém, é perceber a necessidade embutida nos olhos tristes, é ouvir os soluços afogados na garganta e os pedidos jamais expressos.
Amar ao próximo é simplesmente ter a capacidade de olhar um pouco além de si mesmo, acreditando que podemos fazer alguém feliz com nossa amizade.
E se o seu coração é capaz de sentir os seus sonhos, com certeza você fará alguém feliz, e mas, se você deseja realmente ter um coração cheio de amigos, não se desespere por nada; pois quando você olhar para o céu e ver as estrelas brilhando acredite: esse é o momento em que os seus sonhos poderão ser verdadeiros.
Aproveite e faça alguém feliz com um sorriso, um abraço, com sua amizade, com seu carinho.
(autoria desconhecida)
Amar ao próximo é simplesmente ter a capacidade de olhar um pouco além de si mesmo, acreditando que podemos fazer alguém feliz com nossa amizade.
E se o seu coração é capaz de sentir os seus sonhos, com certeza você fará alguém feliz, e mas, se você deseja realmente ter um coração cheio de amigos, não se desespere por nada; pois quando você olhar para o céu e ver as estrelas brilhando acredite: esse é o momento em que os seus sonhos poderão ser verdadeiros.
Aproveite e faça alguém feliz com um sorriso, um abraço, com sua amizade, com seu carinho.
(autoria desconhecida)
domingo, 24 de outubro de 2010
Setenta vezes sete
Temos o direito de errar ao longo da nossa vida. Guiados pelo coração ou emoções que controlam o que nosso juízo deveria controlar, vamos de tropeço em tropeço. Não estamos condenados eternamente porque somos humanos.
O que não podemos, portanto, é repetir vezes e vezes os mesmos erros e achar a cada vez que tudo pode ser justificado. Errar? Pecar? Faz parte, infelizmente, do caminho, da quota de cada um.
Quando cometemos nossos deslizes e que a vida nos dá uma nova oportunidade de recomeçar, é loucura pensar que o perdão nos é devido indefinidamente e querer, de forma absurda, atingir o setenta vezes sete.
Cada pessoa e cada coisa tem seu limite. Repetir erros e enganos contra os que nos amam simplesmente porque sabemos que um coração que ama sabe perdoar, é abusar da confiança que depositam em nós, é desrespeitar o outro como pessoa.
Suportar e suportar erros em nome do amor pode parecer heróico. O perdão é algo que exige de nós uma força quase inumana e sabemos bem que para realmente perdoar precisamos abandonar o nosso eu que pede justiça.
Mas não temos o direito de brincar com os sentimentos dos outros e nem permitir que brinquem com os nossos. Deslizar e cair uma vez, duas, pode acontecer, mas à partir do momento que isso se torna um hábito é que algo está muito errado.
Devemos aprender a dizer "não" quando isso significa reivindicar o respeito próprio.
Cada um tem o direito de viver com dignidade e não podemos ser nada para o mundo se já não somos capazes de nos olhar no espelho e sustentar nosso próprio olhar.
Ame o mundo e ame ao outro. E ame-se também, assim como amou e ama Aquele que te criou.
Perdoe e perdoe-se! E não pare no caminho, nem olhe para trás. Há diante de nós um Éden que nos espera e devemos viver de maneira a sermos dignos de passar por essa porta.
Letícia Thompson
O que não podemos, portanto, é repetir vezes e vezes os mesmos erros e achar a cada vez que tudo pode ser justificado. Errar? Pecar? Faz parte, infelizmente, do caminho, da quota de cada um.
Quando cometemos nossos deslizes e que a vida nos dá uma nova oportunidade de recomeçar, é loucura pensar que o perdão nos é devido indefinidamente e querer, de forma absurda, atingir o setenta vezes sete.
Cada pessoa e cada coisa tem seu limite. Repetir erros e enganos contra os que nos amam simplesmente porque sabemos que um coração que ama sabe perdoar, é abusar da confiança que depositam em nós, é desrespeitar o outro como pessoa.
Suportar e suportar erros em nome do amor pode parecer heróico. O perdão é algo que exige de nós uma força quase inumana e sabemos bem que para realmente perdoar precisamos abandonar o nosso eu que pede justiça.
Mas não temos o direito de brincar com os sentimentos dos outros e nem permitir que brinquem com os nossos. Deslizar e cair uma vez, duas, pode acontecer, mas à partir do momento que isso se torna um hábito é que algo está muito errado.
Devemos aprender a dizer "não" quando isso significa reivindicar o respeito próprio.
Cada um tem o direito de viver com dignidade e não podemos ser nada para o mundo se já não somos capazes de nos olhar no espelho e sustentar nosso próprio olhar.
Ame o mundo e ame ao outro. E ame-se também, assim como amou e ama Aquele que te criou.
Perdoe e perdoe-se! E não pare no caminho, nem olhe para trás. Há diante de nós um Éden que nos espera e devemos viver de maneira a sermos dignos de passar por essa porta.
Letícia Thompson
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