Além do horizonte, existem outros mundos a serem descobertos.
Lá, folhas não caem, elas flutuam.
Lá, o meio de transporte são pássaros que vem até você e com o suspiro de seu amor, neste mundo todos andam de mãos dadas lá é aonde a harmonia toma conta da natureza de todas as espécies viventes.
Lá, não colhemos flores, mas as flores colhem a gente.
Chegou o tempo de despertar e acreditar que esta vida vale apena ser vivida.
-Rhenan Carvalho-

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Vencendo as Forças Astrais - Mantendo a Harmonia


"0 Senhor Deus concedeu ao homem domínio sobre todas as coisas. Mas este domínio não outorga ao homem a liberdade, antes de atingir a mestria pessoal, de sondar as profundezas do eflúvio humano, e se envolver com o mundo do pensamento e sentimento astral.

"A fonte de toda imperfeição humana são os velhos registros astrais. Edifícios e casas, pessoas, e até mesmo animais no mundo da forma estão repletos destes velhos registros. O nosso Tubo de Luz precisa ser forte e elástico para se dobrar quando necessário, sem nunca se romper diante das agressões provocadas por perturbações psíquicas”.

"Precisam aprender a se mexer no mundo da forma como seres vitoriosos sobre a morte e a energia mal-qualificada. Os vórtices de perturbações malignas e psíquicas podem passar do seu lado, mas basta invocarem a sua Presença
Divina pedindo ajuda e liberação. Podem me invocar que lhes ajudarei, colocando o meu círculo cósmico e espada de chama azul ao redor destes focos corrompidos, e libertando, não apenas vocês, como também os seus entes
queridos”.

"Precisam ser persistentes nos seus chamados, e determinados na sua convicção de que a Luz de Deus não deixará de lhes responder, e, sob nenhuma condição, cederem um só milímetro de terreno para essas forças que não são da Luz. Meus amados, estas forças não conseguiriam sobreviver um único dia se a humanidade não as alimentasse com a sua energia. Só existe uma Fonte da Vida que é Deus”.

"Os habitantes do plano astral, de forma geral, se desconectaram da idéia divina. Já não reconhecem mais o Deus do universo como o seu Deus. Procuram usufruir das energias vitais de Deus, transferidas diariamente para o homem, e sugá-las, utilizando a sua consciência mortal imperfeita, jogando irmão contra irmão, criando situações de ódio e confusão, para que as pessoas, por conta própria, entreguem a sua energia numa ação vibratória errada”.

"Todas as vezes que entram em sentimentos de irritação, crítica, condenação e julgamento, ou desarmonia de qualquer forma, estão prolongando a vida das entidades astrais, ao passo que a harmonia divina não lhes traz nenhum tipo de benefício".

E, para vocês, a harmonia divina atua como um selo de proteção. “As energias de Deus, quando mantidas puras e invioláveis pelo homem, nunca podem ser manipuladas pela criação astral, pois ela não consegue fazer algo perfeito;
assim, a perfeição é sinônimo de proteção”.

"Jesus ensinou a chave para a santidade - integridade - quando disse: "Sede, portanto, perfeitos, como o vosso Pai que está nos céus éperfeito (Mateus 5:48)".

Elohim Astrea -Fonte: Livro Do outro lado da vida - Elizabeth Clare Prophet

O deus que habita e mim saúda o deus que que habita em você

Sara

Vida a dois: É possível mudar o outro?


por Patricia Gebrim

É possível mudar o nosso parceiro em um relacionamento?
Gente!!! É muito sério o que tenho para dizer. Por favor, peguem uma folha de papel em branco, canetinhas coloridas de todas as cores, purpurina, tintas... e escrevam bem grande no centro da folha, com direito a gliter e luzes coloridas:
* NINGUÉM MUDA NINGUÉM*
Escreveu?
Agora pendure a folha em um lugar bem visível e leia essa frase ao menos 100 vezes todos os dias, antes de dormir e ao despertar!

Acreditem, é incrível o número de pessoas que ainda desconsideram essa verdade.
Entram em relacionamentos e se enganam, fingindo que certas características do parceiro estão lá quase por acaso, mas que com certeza essas coisas mudarão quando a fada boa do amor cantar sua canção de ninar para o casal apaixonado. Quase como se o amor fosse uma espécie de borracha gigante com a qual pudéssemos apagar do outro as imperfeições que tanto nos incomodam.

Repito... isso não vai acontecer! Amor não é borracha!
Um dos maiores problemas que vejo nos relacionamentos atualmente está no fato de que as pessoas ficam tão desesperadas para encontrar um parceiro que basta alguém as escolher para que se sintam imediatamente gratas por serem salvas desse horrendo destino: solidão. Com isso, nunca escolhem. Basta que sejam escolhidas. Se um sapo as escolhe, vira príncipe na hora!
E se forem escolhidas por alguém que tenha valores muito diferentes dos seus, por exemplo, as pessoas resolvem essa “pequena dificuldade” negando essas diferenças e dizendo a si mesmas que com o tempo isso irá mudar e, magicamente, os dois se tornarão parecidos, quase iguais.

BESTEIRA!

O tempo vai passando e isso não acontece. O outro não muda! E aquelas diferenças começam a incomodar. E em breve os dois estão desesperadamente tentando mudar um ao outro, como se essa fosse a saída para que a relação pudesse funcionar. Em geral nesse processo alguém se torna o cobrador e o outro se torna o que é cobrado e sufocado. Ambos vivenciam a frustração e a dor ao se deparar com a dura verdade: o outro simplesmente não vai mudar.

O outro não vai dar mais do que pode só porque você quer.

O outro não vai aceitar menos do que acredita merecer só porque você quer!
Tente perceber... é muito importante que você perceba isso:
Se, lá no começo de tudo, você tiver calma, se der a si mesmo tempo para conhecer melhor a pessoa que chegou à sua vida, se conseguir escapar dessa loucura coletiva que o leva a aceitar a primeira pessoa que aparecer... se puder fazer isso, talvez possa dar a si mesmo a chance de conhecer o outro melhor antes de fazer uma escolha. E ao fazer isso, talvez possa escolher melhor.
Imagine que você seja uma pessoa doce e carinhosa e decida ter um bichinho de estimação. Você fica tão ansioso para comprar o bichinho que acaba comprando o primeiro que encontrou... um lindo peixe dourado em um aquário redondo. Você leva o aquário para casa todo feliz e o coloca em um lugar de destaque na sua sala. Mas aí a noite chega e você começa a se sentir só... e percebe que sente falta de toque. Pega o peixe dourado e ... o coloca no colo... Ops! E agora?
Peixes não são muito de abraçar. Para falar a verdade eles parecem morrer quando os tiramos de seu mundinho particular... entenda... não adianta querer colocar no colo um peixinho dourado! Não vai funcionar!
Se era tão importante para você afagar um bichinho... por que comprou logo um... peixe????
Devia ter comprado um cachorro... um coelho... talvez um gato (se bem que a maioria dos gatos não são muito de afagos). Mas... um peixe????
Com isso quero deixar clara a importância da escolha, de uma escolha consciente.

Agora, se você já comprou o peixe... NÃO ADIANTA QUERER QUE ELE VIRE UM CACHORRO, entende? Ele não irá NUNCA latir ou se deitar no seu colo. Ou você aceita o peixe como é ou aceita que fez uma besteira, escolheu errado. Nesse caso, deixe que o peixe se vá e corra a um pet shop em busca do cachorrinho mais fofo e peludo que encontrar!

Loucura, no meu ver, é o que vejo em muitos relacionamentos. Gente brigando anos para transformar peixe em cachorro, tartaruga em águia, elefante em gazela... gente perdendo um tempo precioso que não volta mais, tentando encontrar culpados onde não há culpa alguma.
A culpa não é do outro! Um peixe tem todo o direito de ser peixe, afinal!

Nós é que precisamos ter mais clareza do que buscamos, aprender a ter mais calma e consciência em nossas escolhas e parar de agir desesperadamente por medo dessa tal solidão.

domingo, 30 de março de 2008

Desconecte-se dos outros. Conecte-se em si mesmo!

Durante muito tempo eu vivi conectada às pessoas. Não no sentido bom, de ser apenas uma vida pulsando por todos nós, mas aquele sentido de conexão por dependência, por apego, por necessidade de aprovação.

Com a desculpa de querer ajudar, eu me mantive ligada às pessoas, repassando meus conhecimentos, auxiliando com minha força de trabalho, dando idéias criativas para solucionar problemas ou apenas dando carinho e suporte, pois acreditava que este era meu dever como filha, como irmã, como mulher, enfim, como ser humano.

Entretanto, secretamente, eu aguardava uma espécie de retorno, que na verdade (na minha mente) tinha que ser em igual medida e empenho. Só que não são todas as pessoas que querem ou que têm esta disposição para se dedicar a nós, até porque elas têm que se dedicar a si mesmas. E isso, com certeza, já dá muito trabalho e ocupa muito tempo.

Então, comecei a perceber que minha vida estava ficando defasada em relação àqueles que eu ajudava. E, enquanto eles prosperavam e iam para frente, eu ficava para trás.

Perguntava-me por que aquilo acontecia.

No final, entendi que, enquanto estava dando minha ajuda – na maioria das vezes não solicitada – estava deixando de fazer e realizar coisas na minha própria vida, pois não sobrava tempo para mim e, quando sobrava, estava exausta emocionalmente, pois vivia de acordo com os sentimentos expressos pelos outros: se estavam felizes, eu me enchia de alegria; se estavam chateados, ficava apreensiva; se se irritavam, devia ser comigo, etc.

Porém, também me questionava a respeito da caridade e ficou claro para mim que a caridade só é válida quando a fazemos desinteressadamente e, principalmente, quando não fazemos dela uma questão de comparação, nos colocando acima ou abaixo de quem recebe a nossa graça.

Portanto, com tudo bem entendido, senti dentro de mim mesma que era o momento de me desconectar dos outros; que era chegado o momento de conectar-me a mim mesma e procurar suprir as minhas próprias necessidades.

Compreendi que era perfeitamente possível sentir alegria sem ter ninguém por perto; que eu podia me divertir sem culpa e que não precisava estar sempre disponível, principalmente se isso iria me prejudicar de alguma forma; aprendi a dizer não, a cuidar mais de mim, a me concentrar nos meus próprios projetos e sonhos e a enxergar as pessoas tais como são, aceitando-as e compreendendo-as, mas nunca mais as colocando sobre mim mesma em questão de importância.

Por isso, se você ainda vive como eu vivia, dê um voto de confiança a si mesmo e liberte-se. Ainda dá tempo de arrumar sua mala e seguir seu caminho rumo ao seu próprio destino. Se quiserem lhe acompanhar, ótimo. Se não, não lamente. Você é único e completo, rico e insubstituível e é capaz de preencher toda a sua vida por si só.

Acesse meu site: www.manik33.blogspot.com

por Vanessa Mazza Furquim