Além do horizonte, existem outros mundos a serem descobertos.
Lá, folhas não caem, elas flutuam.
Lá, o meio de transporte são pássaros que vem até você e com o suspiro de seu amor, neste mundo todos andam de mãos dadas lá é aonde a harmonia toma conta da natureza de todas as espécies viventes.
Lá, não colhemos flores, mas as flores colhem a gente.
Chegou o tempo de despertar e acreditar que esta vida vale apena ser vivida.
-Rhenan Carvalho-

quarta-feira, 30 de março de 2016

Para refletir...e por em prática

Um belo dia de sol, Sr Mário, um velho caminhoneiro, chega em casa.

Depois de 20 longos anos de trabalho e, todo orgulhoso, chama sua esposa para ver seu lindo caminhão, o primeiro que conseguira comprar após todos aqueles anos de sufoco, e a partir daquele dia seria seu próprio patrão.

Ao chegar à porta de sua casa encontra seu filhinho, de seis anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.

Irado, aos berros, pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, no meio do seu furor, martela impiedosamente a mão do filho, que se põe a chorar sem entender o que estava acontecendo...

A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer! ...

Chorando junto ao filho consegue trazer o marido à realidade, e juntos o levaram ao hospital, para fazer um curativo nos machucados provocados.

Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados, mas, que de resto o menino era forte e tinha resistido bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo acordado no quarto.

Ao acordar, o menino foi só sorrisos, disse ao pai: “Papai desculpe!

Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia.

Não fique bravo comigo!”

O pai, enternecido, disse que não tinha mais importância, que já nem estava mais bravo e que não havia estragado a lataria de seu caminhão, ao que o menino com os olhos radiantes perguntou: Quer dizer que o senhor não está mais bravo comigo?!

Não, respondeu o pai. Se estou perdoado , papai , quando os meus dedinhos vão nascer de novo ? (...)

Apesar de forte, esta história tem cunho real, porque na hora do ímpeto machucamos profundamente a quem amamos, e, muitas vezes não podemos mais sarar a ferida que deixamos.

Assim, espero que ao lerem fiquem impressionados como fiquei ; pensem em suas atitudes e reflitam para ver o quanto têm sido impetuosos .

E se for possível, mudem suas atitudes a fim de evitar os danos irreversíveis de seus atos.






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