Além do horizonte, existem outros mundos a serem descobertos.
Lá, folhas não caem, elas flutuam.
Lá, o meio de transporte são pássaros que vem até você e com o suspiro de seu amor, neste mundo todos andam de mãos dadas lá é aonde a harmonia toma conta da natureza de todas as espécies viventes.
Lá, não colhemos flores, mas as flores colhem a gente.
Chegou o tempo de despertar e acreditar que esta vida vale apena ser vivida.
-Rhenan Carvalho-

domingo, 16 de dezembro de 2007

A Busca do Equilíbrio


O equilíbrio está dentro e não fora.
O equilíbrio não é um estado definitivo, estanque.
O equilíbrio é dinâmico. Exige vigilância constante para não fugir. Fica mais fácil equilibrar se entendermos o equilíbrio como uma faixa e não como um ponto.
A faixa de equilíbrio tem um limite para cima e para baixo, para a esquerda e para a direita, positivo e negativo.
Então o equilíbrio está na neutralidade – nem uma coisa nem outra, podendo ser um pouco cada lado, mas sem permanecer em lado nenhum.
A neutralidade não é um ponto, mas uma freqüência, e nesta freqüência você tem vários pontos. Como a freqüência AM e FM do rádio.
Em função da necessidade você usa um ponto ou outro, mas sem se identificar com nenhum deles.
Quando você se identifica você se desequilibra, pois tem que fazer um esforço muito grande para se manter naquilo com que se identificou.
Estar neutro é ser o que é preciso ser aqui e agora – é fazer o que é preciso fazer, sem se preocupar com certo ou errado.
Escolher entre certo e errado, bem ou mal é se dividir, é entrar em conflito. Quando entra em conflito entra a emoção – pronto, perdeu a neutralidade.
Você entra em conflito porque tem dúvida, a dúvida gera o medo (medo de errar), e o medo...
Bem, já sabemos o que o medo gera.....

Procura-se o autor.

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